Revolução: um poema coletivo. Potências poético-políticas da rede de arte postal

Revolução: um poema coletivo. Potências poético-políticas da rede de arte postal

 

Por  Fernanda Nogueira
[Artigo publicado em março de 2014 no post, plataforma on-line do Museu de Arte Moderna de Nova York dedicada à arte e à história do modernismo num contexto global.]

 

A arte postal, como sabemos, é uma desculpa, estamos interessados em coisas mais importantes que têm a ver com nós mesmos, nossas famílias, nosso povo. Se aceitarmos isso, as diferenças estarão dissolvidas; depois de tanto drama e tanto sangue, precisamos discernir quem são nossos verdadeiros inimigos.

​​​​​​​— Clemente Padín em carta a Mauricio Guerrero, Montevidéu > México D.F., 8 de janeiro de 1985.

 

ARTISTA, ARME-SE!

– Vlado Martek (Iugoslávia), em Poema Colectivo Revolución, 1981.

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